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Escoras metálicas

Utilizada para escoramento provisório de estruturas horizontais como lajes, vigas e formas durante a concretagem ou cura, proporcionando estabilidade e segurança estrutural temporária

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  • Para apertar: suba a porca até obter pressão suficiente (sem “forçar na marreta”).
  • Para aliviar/retirar: gire a porca para baixo, só então remova o pino e recolha o tubo.
  • Durante a concretagem: monitore prumo e apoios; nunca altere regulagem com carga total.
  • Após desforma (conforme prazo do engenheiro), retire em sequência alternada, mantendo travamentos até o final.
  • Escoramento temporário de fôrmas de lajes, vigas e pequenas travessias.
  • Prumo/contra flecha durante a concretagem e cura.
  • Apoio provisório em manutenções e reforços estruturais (quando previsto por projeto).
  • NR-18 (canteiro de obras) – escoramentos e fôrmas; organização e sinalização.
  • NR-06 (EPI) e NR-35 (trabalho em altura), quando aplicável.
  • ABNT – Projeto/execução de estruturas de concreto (ex.: NBR 14931) e instruções do fabricante/projeto de escoramento.
  • Siga sempre o projeto técnico e as tabelas/curvas de carga do fabricante.
  • Não usar sem pino de segurança ou com pino improvisado.
  • Não bater na rosca/porca com marreta (deforma e perde capacidade).
  • Não apoiar em piso fraco, lama ou sobre entulho; não usar sem calço de madeira.
  • Não exceder capacidade (que diminui com a extensão).
  • Não usar escoras inclinadas ou sem travamento lateral.
  • Não remover antes do prazo de desforma/liberação do engenheiro.
Preparação
  • Recolher a escora ao mínimo: tubo interno totalmente baixado.

  • Rosquear a porca reguladora até encostar (sem folga solta).

  • Instalar pino + contrapino no furo mais baixo e prender para não cair.

  • Conferir placas (base/cabeça) paralelas e sem rebarbas.

  • Luvas obrigatórias (bordas e roscas cortam).

 Movimentação interna
  • Carregar uma por vez (ou em feixes leves de 4–6 un. com cinta).

  • Pegar pelos tubos, nunca pela porca ou apenas pela placa.

  • Usar carro plataforma para distâncias maiores.

 Agrupamento / Empilhamento
  • Formar feixes alinhados com as roscas para o mesmo lado, protegidas com manta/papelão.

  • Amarrar o feixe com 2 cintas (meio e pontas).

  • Empilhar na horizontal, no máximo 3–4 camadas, com separadores entre camadas.

  • Não apoiar peso diretamente sobre a rosca/porca.

 Carregamento no veículo
  • Usar rampa/carrinho; manter pessoas fora da linha de queda.

  • Dispor os feixes na carroceria transversalmente ao sentido de marcha (reduz deslocamento) ou em berços de madeira.

  • Intercalar separadores de madeira para não “rolar”.

 Amarração (amarre)
  • 2 a 3 cintas catraca por conjunto, passando sobre os feixes, com protetor de canto.

  • Puxar em X quando possível; completar com cabo elástico anti-vibração.

  • Reapertar após 10–15 km de viagem.

  • Nunca amarrar pela porca/rosca individualmente.

  • Soltar cintas após calçar os feixes.

  • Movimentar com carro plataforma até o local; depositar em piso plano e seco.

  • Conferir quantidade/estado e fotografar (saída/retorno).

O que evitar
  • Lançar escoras da carroceria; arrastar pelas roscas.

  • Transportar estendidas (tubo interno alto).

  • Misturar com sucata/ferro solto sem divisórias.

  • Empilhar acima do limite ou sem separadores.

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